sábado, 22 de junho de 2019

#Ciência Viva na Mostra Comunitária de Gavião

A Mostra Comunitária de Gavião é uma iniciativa promovida pelo Município de Famalicão em parceria com a Junta de Freguesia. Esta mostra tem como objetivo dar a conhecer o trabalho e a força das associações, instituições, artesãos e produtores locais. 


O Agrupamento de Escolas D. Maria II esteve presente neste certâme, mostrando o trabalho desenvolvido com os seus alunos no âmbito dos clubes e projetos. O Clube Ciência Viva apresentou algumas das suas atividades, posters e fotografias dos seus projetos e deu a provar o seu "Super-pão rico em oligoelementos". 

Este produto teve grande destaque na mostra, uma vez que valeu já um 1º prémio aos nossos jovens cientistas, que ferequentam o Clube Ciência Viva. 


quarta-feira, 12 de junho de 2019

#Ciência Viva visita laboratórios da FCUP

No dia 11 de junho de 2019 os alunos do Clube Ciência Viva visitaram o Laboratório de Análises Químicas do Departamento de Química da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Nesta visita tiveram contacto com modernas técnicas de análise instrumental, como é o caso da Espetrometria de Absroção de Chama. Esta técnica é a mais adequada para a análise de elementos metálicos, como é o caso dos oligoelementos que "suspeitamos" estarem presentes em maior concentração no nosso "Super-Pão". 

Após terem esatabilizado a formulação do super-pão, pretendem agora determinar a real composição química do mesmo. Para tal, estabeleceram um protocolo com o Departamento de Química da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e contaram com o apoio do Professor João Rocha e da Doutora Mafalda Flores.

Nesta manhã puderam aprender sobre todos os procedimentos a adotar num processo de análise quantitativa de uma amostra do pão que haviam confecionado. Compreenderam a importância de uma adequada seleção dos locais de amostragem, de modo a que sejam representativos, assim como sobre todos os cuidados a ter na preparação da amostra, moagem, focos de contaminação, digestão da amostra, preparação das curvas de calibração, análise e tratamento de dados.
No próximo ano letivo desenvolveremos mais este projeto e daremos conta das novidades!

terça-feira, 11 de junho de 2019

#Biodiversidade dos Ecossistemas Ribeirinhos

No Dia Mundial do Ambiente, assinalado no dia 5 de junho, os alunos do Clube Ciência Viva e do Clube Eco-Escolas da Escola D. Maria II,participaram numa atividade de campo no rio Pelhe, que atravessa o Parque da Devesa, intitulada "Biodiversidade dos Ecossistemas Ribeirinhos". Esta desenvolveu-se em parceria com os Serviços Educativos do Parque da Devesa e com equipa do “Laboratório de Biologia Costeira” (LBC), do Centro de Biologia Molecular e Ambiental da Universidade do Minho. 

Foi eleito um troço do rio  na zona de rápidos e numa primeira fase listados os microhabitats. O repto de entrar na água, lançado pela equipa universitária, foi prontamente abraçado pelos alunos que, entusiasmados e bem equipados, lançaram mãos à obra e, em conjunto, recolheram uma variedade de macroinvertebrados, tais como Barqueiros d’água, Efémeras, Alfaiates, Peixes, Libelinhas, Tricópteros e muito mais. 

Após identificação e registo dos macroinvertebrados recolhidos, os alunos avaliaram a qualidade da água utilizando o índice de Collins. No sentido de promover a biosustentabilidade todos os macroinvertebrados recolhidos foram novamente devolvidos ao rio. Esta atividade ao ar livre potenciou os sentidos, a curiosidade e o espírito científico e ecologista de todos os alunos que nela puderam participar. 
Foi uma atividade muito apreciada pelos alunos, onde o entusiasmo foi uma constante ao longo desta manhã. Alguns alunos, após esta experiência, referiram que queriam ser biólogos, o que encoraja à realização de futuras actividade de campo.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

#Atividades às 5ª no Clube

Para preparar o material para a exposição do Clube Ciência Viva na Mostra Comunitária de Gavião, os alunos produziram sabão artesanal. Como o processo envolve libertação de vapores, o laboratório transferiu-se para o pátio da nossa escola.

Este processo permite reciclar oléo de cozinha usado. Apesar de existem disponiveis na internet várias "receitas" para fabricar sabão com base nas reações de saponificação da gordura presente no oleo alimentar, importa ter em atenção que muitas delas usam demasiada "soda caústica" (Hidróxido de Sódio), o que acarreta alguns perígos. O hidróxido de sódio é uma base forte e se for usado em excesso, pode conferir ao sabão propriedades corrosivas. Os reagentes devem ser usados em quantidades equivalentes.

Nós usamos: 1 kg de óleo alimentar usado; 140 mililitros de água quente, 135 gramas de hidróxido de sódio (sóda caústica); alecrim e alfazema.