Os alunos usaram duas fontes de aquecimento distintas (microondas eplaca elétrica) e usaram dois tipos de milho. Deste modo puderam compreender que apenas o milho da espécie Zea mays everta pode ser utilizado para fazer as tão deliciosas pipocas.
O grão desta espécie tem duas características que o diferenciam dos demais tipos de milho e que favorecem à sua transformação em pipoca: possui uma percentagem de água no seu interior é de aproximadamente 15% e a sua casca é mais dura e resistente que a dos outros tipos de milho.
Ao aquecer o grão, a temperatura da água no seu interior é elevada até atingir o ponto de ebulição, transformando-se em vapor. No interior do grão, além da água, existe uma quantidade de amido em estado sólido que, com o aumento da temperatura, torna-se gelatinoso e tende a dilatar.
A pressão exercida pelo vapor da água e pelo amido chega a ser maior que a pressão interna de um pneu de carro e rompe a dura casca do milho, produzindo as carateristicas explosões. Quando isso ocorre, o amido solidifica-se e transforma-se na espuma branca que comemos.
Ao aquecer o grão, a temperatura da água no seu interior é elevada até atingir o ponto de ebulição, transformando-se em vapor. No interior do grão, além da água, existe uma quantidade de amido em estado sólido que, com o aumento da temperatura, torna-se gelatinoso e tende a dilatar.
A pressão exercida pelo vapor da água e pelo amido chega a ser maior que a pressão interna de um pneu de carro e rompe a dura casca do milho, produzindo as carateristicas explosões. Quando isso ocorre, o amido solidifica-se e transforma-se na espuma branca que comemos.
Foi sem dúvida uma atividade muito saborosa!
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